Para entendermos melhor as diferenças dos perfis dos empreendedores, como se diz popularmente, da diferença de empreendedor e empresário. Segundo José Monir Nasser, dentro da 3ª casta, temos os 4 perfis, que atuam no âmbito empresarial, sendo: Os que pensam o negócio trinta anos à frente de seu tempo (ex: o conselho de administração); Os que cuidam dos resultados dos negócios (ex: a alta gestão); Os que coordenam o processo concreto de produção e comercialização do negócio (ex: a gerência operacional); Os que cuidam da execução prática das tarefas (ex: o pessoal de operação). No exemplo acima, temos o modelo de uma empresa de grande porte. Diferentemente quando tratamos de pequenas e médias empresas, o perfil do empresário dita a forma de funcionamento da empresa como um todo. No 1º caso, temos um empreendedor visionário, que mesmo tendo iniciado o negócio a pouco tempo, faz grandes planos para o futuro, e tem muita dificuldade de lidar com as atividades do dia a dia, com os processos da empresa. Ele precisa de um sócio com o pé no chão; No 2º caso, temos um empreendedor atento aos números, aos resultados, fazendo projeções de crescimento com base nestas informações. Este perfil compreende principalmente empreendedor que possui vários negócios ; No 3º, temos um perfil de gerência, que entende bem alguns processos do negócio, e ignora completamente outros. Como um excelente gerente de vendas, que monta uma empresa e não entende de finanças. Necessita de um sócio ou funcionário, que compreenda e execute atividades da área que ele não conhece; No 4º exemplo, temos um perfil operacional, onde o empresário sabe executar a atividade, e tem muita dificuldade de delegar. Acaba sendo centralizador. Possui uma empresa do tipo, que fica “parada no tempo”, não escuta sugestões e não faz muitos investimentos de melhoria. Agora que já temos um esboço dos perfis de empreendedores, analise os empreendedores que conhece incluindo você, e veja se encaixam nos perfis! ANDRÉA DIAS
A crescente competitividade das empresas atualmente tem feito com que a inovação no ambiente de venda se torne cada vez mais dinâmica. Foi-se o tempo que a loja foi feita para durar dez anos. A preocupação com a gestão administrativo-financeira não é suficiente para aumentar a competitividade das empresas. Daí entra a gestão do visual de loja, visual merchandising e estudo do layout do ponto-de-venda para poder estruturar esse cenário de compra mais favorável para o cliente, e conseqüentemente, maior lucratividade para a empresa.
Os estudos provam que quanto mais tempo o consumidor permanece no ambiente de venda, maior sua possibilidade de compra, e esse tempo de permanência vai depender do prazer e conforto que esse ambiente proporcionará ao cliente. Sendo assim, conhecer o comportamento do consumidor, seus hábitos, necessidades e desejos é fundamental na estruturação física da loja.
O ponto de partida de um projeto comercial deveria ser um estudo aprofundado do público-alvo e do posicionamento mercadológico a ser atingido pela empresa. É comum nos depararmos com lojas onde o cliente não consegue se movimentar no provador, ou que a circulação é tão apertada que o cliente desiste de percorrer um determinado corredor. Ou ainda que a arara de roupas é tão alta que fica inviável o acesso do cliente aos produtos.
A tendência de um projeto comercial hoje é ser cada vez mais multidisciplinar. Abranger não somente os conhecimentos técnicos de arquitetura, mas também a anatomia humana, a psicologia, a administração e o marketing de forma essencial. A complexidade dos traços anatômicos e do comportamento humano que definem como fazemos as compras. E o posicionamento da empresa, sua gestão administrativa e as ferramentas de marketing utilizadas, neste caso a arquitetura, incluindo o layout e visual merchandising que tornarão a situação mais favorável ao sucesso do negócio.
O varejo tem se apresentado de uma forma cada vez mais dinâmica. A concorrência induz o comércio a constantes atualizações, visando sempre atrair um maior número de clientes, aumentando assim suas vendas. O consumidor se depara, todo momento, com inúmeras opções de compra. Esse consumidor precisa interagir com o produto e com o ponto-de-venda para sentir-se seduzido por uma atmosfera de compra. As grandes empresas, atualmente, têm estrutura e departamentos inteiros com a função de trabalhar o visual merchandising dentro de suas lojas; normalmente tem mais de um profissional especializado no assunto e recurso financeiro suficiente que proporcionem a aplicação correta dessas ferramentas.
Já as empresas de pequeno porte, que muitas vezes deixam de lado essa preocupação com toda essa questão visual e de exposição de produtos, poderiam aproveitar os próprios funcionários da loja para se capacitarem e aplicar a ferramenta da melhor forma em suas lojas, buscando assim um resultado ainda maior. Ao longo dos últimos anos atuando junto a pequenas e médias empresas com a arquitetura comercial e o marketing, tenho comprovado a relevância no resultado financeiro das empresas que se preocupam em aliar as questões abordadas nesse artigo. O crescimento das empresas e a satisfação dos clientes estão cada vez mais evidentes em relação a uma loja agradável esteticamente e ambientalmente, e funcional. Entender a importância dessas ferramentas e colocá-las em prática da forma correta, de acordo com seu posicionamento e público alvo, pode ser mais fácil do que se pensa, e sem dúvida, uma enorme vantagem competitiva entre as empresas.
Hoje se fala muito que devemos desenvolver nosso comportamento empreendedor, será que todas as pessoas tem talento para serem empreendedores e abrirem negócios, ou existem perfis diferentes?
A teoria das 4 castas, explica os diferentes perfis de pessoas, sendo observável no comportamento das pessoas do nosso convívio…
Existe o perfil do colaborador, o qual se sente feliz em trabalhar para alguém ou para uma empresa, não tem interesse no risco de empreender. Se sente confortável com o fato de outra pessoa assumir o risco, conhecido com 4ª casta;
Tem o empreendedor nato, que no jardim da infância já aluga seus gibis para os coleguinhas, e está sempre buscando uma alternativa mais rentável. Não tem medo de quebrar a empresa, pois, não teme o risco, sempre se levanta e dá a volta por cima, montando um novo negócio, conhecido como 3ª casta;
O perfil político ou guerreiro, quer o poder. Que pode ser, desde presidente de turma no colégio até como prefeito, ele quer modificar as coisas com diplomacia ou com o poder da coação. Mas em épocas de crise, se sacrifica pelos seus comandados, conhecido como 2ª casta;
Já o tipo intelectual ou sacerdotal, dá o direcionamento moral e espiritual para todos os outros perfis, podendo ser para o bem ou para o mal, para a organização ou o caos dos seus direcionados., conhecido como 1ª casta.
As castas ou perfis ontológicos, não se identificam de forma alguma com as classes sociais, pois, existem os 4 perfis em todas as classes.